Dizem que a dor nos faz melhores. A dificuldade, a fragilidade, a iminência de perigos nos transforma. Junto com números de novos doentes e mortos, temos visto ações muito bacanas. Algumas já existem há tempos e se ampliam; outras, novas, ajudam a fazer a diferença.

Perto de mim, três delas me chamaram a atenção nos últimos dias.

Ações que chamaram a atenção

Monica Catering, uma empresa de fornecimento de alimentação para eventos, em alguns dias transformou sua cozinha industrial – parada por conta da pandemia – a preparar marmitex para contribuir com o belo e admirável trabalho do Serviço Franciscano de Solidariedade (Sefras), que fornece comida a pessoas em situação de rua no Largo São Francisco, em São Paulo.

Outra ação foi dos professores do Curso de Química da Universidade Federal de Jataí, em Goiás, que se uniram para fabricar um gel antisséptico para fornecer a hospitais públicos que carecem do produto.

Por fim, Maura Hayas e um grupo de amigos se uniram para levar um pouco de alegria a quem está na rua, com comida e até ovos de Páscoa.

São pequenas grandes ações. O lado bom do caos nos mostra nosso melhor lado e nos ajuda a extrair a melhor lição que essa situação nos traz: vamos olhar além do nosso umbigo. Sempre. Pra sempre.

Por: Roger Hayas